sexta-feira, 26 de março de 2010

Não sei se estou salvo



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Brincadeira de criança

Todos nos lembramos de nosso tempo de criança. Alguns talvez sem a distinta experiência de ter tido bons momentos, outros dos quais jamais esquecerão de tudo que passaram.Eu particularmente fui marcado por uma brincadeira que me lembro de maneira especial.
Estávamos eu e alguns amigos brincando de siga o mestre no pátio do colégio, levados por um entusiasmo contagiante que nem sequer sabíamos de onde vinha. Tempos depois, quando não nos dotávamos mais de tanta criatividade, resolvemos que deixaríamos de brincar, quando um garoto que vinha do outro lado do pátio resolveu nos questionar porque não estávamos brincando mais. Nossa resposta foi quase que instantânea e soou como um grito esperançoso de que o garoto nos desse uma solução:
-Não temos mais o que fazer!- foi a resposta unânime do grupo de garotos que ali se encontravam, do qual eu fazia parte.
O garoto a quem me refiro e que veio nos intervir se chamava Allan. Para sua idade Allan era um garoto forte, alto, corajoso, dotado de uma força tremenda e era intrépido como mais ninguém. Com tais características jamais ousaríamos desafia-lo, pois seria capaz de num só golpe derrubar a todos nós. Ao menos era o que pensávamos.
Ao ouvir nossa resposta Allan cuspiu de sua boca uma gargalhada que transmitia um ar de deboche por nossa falta de criatividade. Sua feição foi mudada numa fração de segundos e sua face estampava um sorriso que traduzia um sarcasmo dantesco para alguém de sua idade. Infelizmente em nossa simples capacidade de compreensão não pudemos decifrar o significado do sorriso que ele outrora estampara em deboche à alusão de nossa falta de criatividade.
Subitamente sua voz alta e imperativa ecoava em nossa mentes dizendo que dali por diante ele seria o mestre. Nós em contrapartida nem ousávamos desobedecer, pois em nossa mente estava a certeza de que ele seria capaz de com um só golpe derrubar a todos nós.
-Façam o que eu disser!- foi a declaração de Allan.
Com uma espécie de pânico, adrenalina e prontidão, ali estávamos nós, decididos a seguir o mestre!
Sua ordem era pra que nós batesse-mos um determinado garoto. Em nossas mentes a embaraçosa situação era desesperadamente cogitada, pois ou batíamos ou apanhávamos. Eram somente essas opções que passavam em nossas cabeças. Depois de tantas informações cruzando o nosso cérebro naquele instante, resolvemos obedecer a ordem que havíamos recebido. Nos dirigimos ao garoto e começamos a bater nele sem uma segunda ordem ser dada. Seus gritos e lágrimas pouco a pouco foram me comovendo e me fizeram parar de agredi-lo, ao contrário dos demais garotos.
Naquele instante minha mente jorrava a certeza de que não havia feito algo bom. Meu medo, minha covardia e minha insignificância me fizeram obedecer a uma ordem cruel e dantesca de um garoto que tão somente buscava se divertir com o sofrimento de outro.
Allan ferozmente se aproximava de mim e eu em minha pequenez tive vontade de fugir.
-Porque não se está batendo nele como o restante do grupo?-indagou Allan.
Minha resposta não foi instantânea e nem sequer firme mas pude responder depois de alguns segundos tomando coragem.
-Não está certo-disse com medo, e continuei- ele não fez nada para que apanha-se e não vou mais bater nele.
Naquele momento eu podia notar a face de Allan mudando, e formando um aspecto tenebroso da qual me lembro com perfeição até hoje. Seus olhos não eram mais os mesmos e sua garganta flamejava com um ardor indescritível, pois eu o havia desobedecido. Era notável que estava bravo, mas eu sequer conseguia reunir forças para correr e me livrar da surra que ao certo me aguardava.
Foi quando para minha surpresa um inspetor vagava pelo local no exato momento em que Allan erguera sua mão para me golpear. Antes mesmo que sua mão fosse em direção do meu rosto o inspetor impediu que a cena tivesse o fim lógico para qual parecia caminhar.
Ao impedir o golpe que eu estava prestes a receber, ele em seguida estendeu-me sua mão e me levantou sobre a certeza de que finalmente tudo estava bem.
Meu desespero era tamanho que mal pude ver o momento em que o mesmo inspetor havia solucionado a cena do espancamento sofrido pelo garoto da qual até hoje não sei o nome e levado até a direção do colégio todos os que haviam batido nele.
Lentamente todos se dirigiram a diretoria e somente eu fiquei no pátio a soluçar o choro que lentamente ia me desmanchando ao chão pelo arrependimento de ter feito o que fiz. Havia sido o único que restara simplesmente porque resolvi não mais bater no pobre garoto "sem nome". Estava livre de qualquer bronca, advertência ou suspensão que pudesse tomar.
Você pode nesse momento estar se perguntando no que essa história pode lhe servir. E eu firmemente lhe garanto que se pudesse tão somente ter escolhido a que mestre servir nada disso teria acontecido!
Nossa vida é formada de escolhas que tomamos. Se escolhermos servir ao grande Mestre não teremos que fazer coisas que não são de nossa natureza ou sequer chorar de arrependimento por não ter tido coragem de negar o pecado.
Cristo tem nos livrado e tem estendido sua mão para nos livrar mesmo quando estamos diante de uma situação aparentemente sem saída.
Escolha bem o mestre a quem você irá servir, confie no poder do grande Deus e sinta-se confiante de que não precisamos ser como marionetes nas mãos de satanás, muito pelo contrário, pode-mos cada dia seguir o Mestre e dizermos sempre...
...Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.

Alex Schieberwein

terça-feira, 23 de março de 2010

Ouça conselhos

Certa dia um homem chegou a sua esposa e disse: Querida, somos muito pobres, e eu não consigo lhe dar o que você merece, por isso, vou viajar para um lugar muito distante em busca de trabalho e dinheiro, prometo vou para você, tão somente prometa ser fiel a mim. E assim ele partiu para dias e dias de jornada e numa fazenda muito distante conseguir um bom emprego. O rapaz fez apenas um trato com o patrão, disse ele: Por favor não me pague nada, quero apenas um lugar para dormir e comida, guarde todo meu dinheiro, mas, quando eu decidir voltar para minha esposa, você me paga de uma só vez. Após vinte anos de trabalho ele solicitou o seu dinheiro ao patrão para voltar a sua amada.

O patrão consentiu, mas, lhe fez uma proposta. “Na minha direita tenho três sábios conselhos, que posso lhe dar, mas se você os escolher, fico com todo seu dinheiro na minha mão esquerda, pense e me de a resposta”, disse o patrão. Depois de muito pensar o homem respondeu dizendo que escolhera os três sábios conselhos.

Primeiro: “Nunca tome atalhos nesta vida, caminhos mais curtos podem te levar a morte”. Segundo: “Nunca seja curioso para aquilo que é mal”. Terceiro: “Nunca tome decisões em momentos de raiva” e terminou dizendo; “leve estes três pães para a viagem, como dois no caminho e um com sua esposa”. O homem saiu para sua jornada de volta, após dias de viajem alguém lhe informou que conhecia um atalho onde ele poderia chegar mais rápido, o homem até começou a seguir o atalho, mas, lembrou-se do primeiro conselho (nunca tome atalhos nesta vida) e voltou, depois, descobriu que era um atalho que leva para uma armadilha de assaltantes e assassinos que depois de roubarem matavam as vitimas.

Já no meio da jornada parou numa cidade e dormiu numa pousada, a noite ouviu gritos terríveis, mas, ao quando estava levantando para ver lembrou-se do segundo conselho e voltou para cama. De manhã o dono da hospedagem perguntou se ele não ouvira os gritos, a resposta foi sim, mas, não sai para ver. A resposta foi que o filho do dono ficava louco a noite e matava todos os curiosos que saiam do quarto.

A viajem continuou, agora já perto de casa a saudade aumentava, já podia ver a fumaça saindo da chaminé, mas, quando estava se aproximando percebeu que sua esposa estava sentada a sombra de uma árvore com um homem em seu colo. Na fúria do momento, o homem pensou, vou matar os dói, como ela pode fazer isto comigo, fui fiel a ela por vinte anos, mas lembrou se do terceiro conselho (nunca tome decisões em momentos de raiva). O homem dormiu no meio da mata aquela noite, de manhã, mais calmo, decidiu voltar para seu patrão, mas antes se revelou a esposa.

Quando ela o viu pulou em seus braços, mas ele a rejeitava dizendo: “Você me traiu e eu vi”, a resposta da esposa foi surpreendente. “QUERIDO”, disse ela, eu não te trai, aquele homem deitado no meu colo, é seu filho, há vinte anos quando você foi eu descobri que estava grávida, mas, não podia avisá-lo, este é seu filho. A história termina dizendo que os três se abraçaram e choraram, depois, sentaram-se para comer o pão o ultimo dos três que sobrara, quando partiram o pão para a surpresa deles dentro do pão estava o dinheiro de vinte anos de trabalho.

Pense: Conquanto esta seja uma simples história, podemos refletir quanta diferença faz aceitarmos humildemente conselhos sábios para nossa vida.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Banco de decisões.


Quantas vezes vc e eu fizemos isso!!!!!!!!!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Demolir colégio

quarta-feira, 3 de março de 2010

BBB 2011, IDÉIA DE RITA LEE - FANTÁSTICO

A cantora e ativista Rita Lee teve uma daquelas

idéias brilhantes, dignas do seu gênio criativo.
Reclamando da inutilidade de programas como o Big
Brother, ela deu a seguinte sugestão:
- Colocar todos os pré-candidatos à presidência
da República trancados em uma casa, debatendo e discutindo seus respectivos
programas de governo.
Sem marqueteiros, sem assessores, sem máscaras e
sem discursos ensaiados.
Toda semana o público vota e elimina um.
No final do programa, o vencedor ganharia o cargo
público máximo do país.
Além de acabar com o enfadonho e repetitivo
horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter dos candidatos.
Assim, quem financiaria essa casa seria o repasse de parte do valor
dos telefonemas que a casa receberia e ninguém mais precisará corromper
empreiteiras ou empresas de lixo sob a alegação de cobrir o 'fundo de campanha'.
A idéia não é incrivelmente boa?