terça-feira, 28 de setembro de 2010

A fé que não tenho. O amor que não mereço!

' Estou passando por uma fase decisiva em minha vida. A fase de escolhas. E essas escolhas implicarão no meu futuro mais adiante. É uma fase muito boa e bem péssima ao mesmo tempo.
Agora eu mesmo me pergunto como isso é possível? E eu mesmo respondo: " a fase de decisões é delicada. Que caminho seguir? Para onde devo ir? Quando vou parar? Quanto tempo irá durar? São perguntas que vivem martelando em minha mente. São poucas perguntas, mas as respostas também são escassas.
Hoje me pergunto o que Deus quer para mim. Se Ele fosse mais direto eu agradeceria. Se ele mostrasse o que traçou para mim eu iria sem exitar, por que sei que vai dar certo, que é um caminho seguro. Mas não está sendo assim. Estou andando cega, esperando topar na pedra que vai me indicar o caminho certo. Hoje estou seguindo errante, errando porque não estou sensível para sentir a brisa suave de Deus me tocando e me avisando para onde devo ir, em que direção devo seguir.
Queria muito que Deus abrisse meus olhos, que não só falasse mas gritasse comigo. Que me xaqualhasse e que me pegasse pelo braço e falasse: "Este é o caminho! Você tem que seguir por aqui. Continue! Não se desvie dele e nem pare quando as tentações estiverem à espreita, porque terá sua recompensa no final da trilha". É isso o que mais quero. Mas quer saber de uma coisa? É nessa hora, justamente nessa hora em que colocamos nossa fé à prova. porque fé não é algo superficial, não é algo que você possa tocar, ouvir nitidamente, é algo muito mais profundo, é confiar incontinentimente, é saber que tem alguém lá, guiando você, tomando suas dores, que está do teu lado mesmo quando você é tentado e cai. E sabe de mais um coisa? Quando me pego pensando nestas coisas que citei acima, percebo o quanto a minha fé é superficial, e o quanto sou um grãozinho de areia em meio aos planos de Deus para mim. A minha fé nem é fé, porque fé é acreditar naquilo que não se vê, que não se pode tocar, e se eu quero que Deus toque em mim, me aprte, grite comigo para eu saber o que tenho que fazer, então minha fé não é fé.
Agora penso comigo que se eu tivesse o mínimo de fé, mas o mínimo mesmo, do tamanho de um grão de mostarda eu seria capaz de mover montanhas, de fazer maravilhas em nome de Deus. Mas a minha fé, de tão pequena, nem isso consegue fazer.
E quando me aprofundo mais em pensar nisto, eu me questiono que Deus, Ele não é obrigado a suportar a minha ignorância, a nossa falta de fé, e muito menos nosso egoísmo e mesquinhez. Mas por que? Porque mesmo Ele não sendo obrigado, mesmo Ele sabendo da nossa pequenez e que somos pó e do pó voltaremos, mesmo assim mandou o Seu Filho, o único filho para que viesse aqui morrer por pessoas ingratas, mesquinhas, orgulhosas, presunçosas. Por quê?
A resposta para isso é uma só: AMOR. Mas eu estou falando de AMOR mesmo, que nós nem imaginamos o sentido REAL desta palavra. Isto é AMOR. É incondicional, é aberto para quem quer receber.

"Vinde a Mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei." {mat. 11:28}
É isso! Mesmo você com pouca ou nada de fé, que nem acredita que esta história seja verdadeira; mesmo você que pediu perdão ontem e errou hoje novamente; mesmo você que é a pessoa mais orgulhosa, egoísta e cheia de si mesmo; mesmo você que não aguenta mais pensar que está falando com as paredes porque D-s não lhe responde, não grita contigo, não o xaqualha, não mostra o Seu Anjo; mesmo você que tem problemas e segredos inconfessáveis. É para você que Ele deu a Vida, foi por pessoas como eu e você, extremamente superficiais, que Ele morreu. É você que Ele ainda chama; que Ele ainda chora, porque Ele quer passar a eternidade com essas pessoas cheias de imperfeições, porque Deus sente a tua falta, Ele te ouve e chora junto contigo, Ele se fez humano para que pudesse passar e entender suas dores. E Ele diz que passou por tudo isso e ainda disse que nunca haveria um fardo que não pudéssemos carregar, um problema que não pudéssemos resolver, e disse mais, disse que aqui neste mundo nós teríamos aflições, mas Ele prometeu que NUNCA iria nos abandonar!

"Eis que Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." {mat. 28:20}
Que Deus é Fiel está claro -
mas serei eu fiel até o fim ?


by: Jéssica Gilbert

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Em cima do Muro


Havia um rapaz que estava em cima de um muro.De um lado, estava os anjos do mal e o inimigo de Deus.
Do outro lado estava Jesus e seus anjos.

O lado onde estava Jesus, não parava de chamar o rapaz, para que fosse para o seu lado.
Já o lado do inimigo, todos estavam mudos, calados.

O rapaz olhava para um lado, Jesus estava o chamando junto com seus anjos. Olhava para o outro lado e o inimigo com seus anjos estavam totalmente quietos.

Ele não entendeu a situação e perguntou para Satanás:

- Porque do lado de Jesus, estão todos me chamando, e do seu lado estão todos quietos?

E o inimigo respondeu:

- Você está em cima de um muro, e o muro já é meu!

Querido jovem, não existe meio termo. Ou estamos do lado de Jesus, ou do Diabo.

Fica com você a escolha, mas lembre-se, se escolher ficar "em cima do muro", você já tomou uma decisão.

Extraído de : www.tinguiteen.com.br

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Deus existe?

terça-feira, 20 de abril de 2010

Tempestade espiritual



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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Amor

sexta-feira, 26 de março de 2010

Não sei se estou salvo



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Brincadeira de criança

Todos nos lembramos de nosso tempo de criança. Alguns talvez sem a distinta experiência de ter tido bons momentos, outros dos quais jamais esquecerão de tudo que passaram.Eu particularmente fui marcado por uma brincadeira que me lembro de maneira especial.
Estávamos eu e alguns amigos brincando de siga o mestre no pátio do colégio, levados por um entusiasmo contagiante que nem sequer sabíamos de onde vinha. Tempos depois, quando não nos dotávamos mais de tanta criatividade, resolvemos que deixaríamos de brincar, quando um garoto que vinha do outro lado do pátio resolveu nos questionar porque não estávamos brincando mais. Nossa resposta foi quase que instantânea e soou como um grito esperançoso de que o garoto nos desse uma solução:
-Não temos mais o que fazer!- foi a resposta unânime do grupo de garotos que ali se encontravam, do qual eu fazia parte.
O garoto a quem me refiro e que veio nos intervir se chamava Allan. Para sua idade Allan era um garoto forte, alto, corajoso, dotado de uma força tremenda e era intrépido como mais ninguém. Com tais características jamais ousaríamos desafia-lo, pois seria capaz de num só golpe derrubar a todos nós. Ao menos era o que pensávamos.
Ao ouvir nossa resposta Allan cuspiu de sua boca uma gargalhada que transmitia um ar de deboche por nossa falta de criatividade. Sua feição foi mudada numa fração de segundos e sua face estampava um sorriso que traduzia um sarcasmo dantesco para alguém de sua idade. Infelizmente em nossa simples capacidade de compreensão não pudemos decifrar o significado do sorriso que ele outrora estampara em deboche à alusão de nossa falta de criatividade.
Subitamente sua voz alta e imperativa ecoava em nossa mentes dizendo que dali por diante ele seria o mestre. Nós em contrapartida nem ousávamos desobedecer, pois em nossa mente estava a certeza de que ele seria capaz de com um só golpe derrubar a todos nós.
-Façam o que eu disser!- foi a declaração de Allan.
Com uma espécie de pânico, adrenalina e prontidão, ali estávamos nós, decididos a seguir o mestre!
Sua ordem era pra que nós batesse-mos um determinado garoto. Em nossas mentes a embaraçosa situação era desesperadamente cogitada, pois ou batíamos ou apanhávamos. Eram somente essas opções que passavam em nossas cabeças. Depois de tantas informações cruzando o nosso cérebro naquele instante, resolvemos obedecer a ordem que havíamos recebido. Nos dirigimos ao garoto e começamos a bater nele sem uma segunda ordem ser dada. Seus gritos e lágrimas pouco a pouco foram me comovendo e me fizeram parar de agredi-lo, ao contrário dos demais garotos.
Naquele instante minha mente jorrava a certeza de que não havia feito algo bom. Meu medo, minha covardia e minha insignificância me fizeram obedecer a uma ordem cruel e dantesca de um garoto que tão somente buscava se divertir com o sofrimento de outro.
Allan ferozmente se aproximava de mim e eu em minha pequenez tive vontade de fugir.
-Porque não se está batendo nele como o restante do grupo?-indagou Allan.
Minha resposta não foi instantânea e nem sequer firme mas pude responder depois de alguns segundos tomando coragem.
-Não está certo-disse com medo, e continuei- ele não fez nada para que apanha-se e não vou mais bater nele.
Naquele momento eu podia notar a face de Allan mudando, e formando um aspecto tenebroso da qual me lembro com perfeição até hoje. Seus olhos não eram mais os mesmos e sua garganta flamejava com um ardor indescritível, pois eu o havia desobedecido. Era notável que estava bravo, mas eu sequer conseguia reunir forças para correr e me livrar da surra que ao certo me aguardava.
Foi quando para minha surpresa um inspetor vagava pelo local no exato momento em que Allan erguera sua mão para me golpear. Antes mesmo que sua mão fosse em direção do meu rosto o inspetor impediu que a cena tivesse o fim lógico para qual parecia caminhar.
Ao impedir o golpe que eu estava prestes a receber, ele em seguida estendeu-me sua mão e me levantou sobre a certeza de que finalmente tudo estava bem.
Meu desespero era tamanho que mal pude ver o momento em que o mesmo inspetor havia solucionado a cena do espancamento sofrido pelo garoto da qual até hoje não sei o nome e levado até a direção do colégio todos os que haviam batido nele.
Lentamente todos se dirigiram a diretoria e somente eu fiquei no pátio a soluçar o choro que lentamente ia me desmanchando ao chão pelo arrependimento de ter feito o que fiz. Havia sido o único que restara simplesmente porque resolvi não mais bater no pobre garoto "sem nome". Estava livre de qualquer bronca, advertência ou suspensão que pudesse tomar.
Você pode nesse momento estar se perguntando no que essa história pode lhe servir. E eu firmemente lhe garanto que se pudesse tão somente ter escolhido a que mestre servir nada disso teria acontecido!
Nossa vida é formada de escolhas que tomamos. Se escolhermos servir ao grande Mestre não teremos que fazer coisas que não são de nossa natureza ou sequer chorar de arrependimento por não ter tido coragem de negar o pecado.
Cristo tem nos livrado e tem estendido sua mão para nos livrar mesmo quando estamos diante de uma situação aparentemente sem saída.
Escolha bem o mestre a quem você irá servir, confie no poder do grande Deus e sinta-se confiante de que não precisamos ser como marionetes nas mãos de satanás, muito pelo contrário, pode-mos cada dia seguir o Mestre e dizermos sempre...
...Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.

Alex Schieberwein

terça-feira, 23 de março de 2010

Ouça conselhos

Certa dia um homem chegou a sua esposa e disse: Querida, somos muito pobres, e eu não consigo lhe dar o que você merece, por isso, vou viajar para um lugar muito distante em busca de trabalho e dinheiro, prometo vou para você, tão somente prometa ser fiel a mim. E assim ele partiu para dias e dias de jornada e numa fazenda muito distante conseguir um bom emprego. O rapaz fez apenas um trato com o patrão, disse ele: Por favor não me pague nada, quero apenas um lugar para dormir e comida, guarde todo meu dinheiro, mas, quando eu decidir voltar para minha esposa, você me paga de uma só vez. Após vinte anos de trabalho ele solicitou o seu dinheiro ao patrão para voltar a sua amada.

O patrão consentiu, mas, lhe fez uma proposta. “Na minha direita tenho três sábios conselhos, que posso lhe dar, mas se você os escolher, fico com todo seu dinheiro na minha mão esquerda, pense e me de a resposta”, disse o patrão. Depois de muito pensar o homem respondeu dizendo que escolhera os três sábios conselhos.

Primeiro: “Nunca tome atalhos nesta vida, caminhos mais curtos podem te levar a morte”. Segundo: “Nunca seja curioso para aquilo que é mal”. Terceiro: “Nunca tome decisões em momentos de raiva” e terminou dizendo; “leve estes três pães para a viagem, como dois no caminho e um com sua esposa”. O homem saiu para sua jornada de volta, após dias de viajem alguém lhe informou que conhecia um atalho onde ele poderia chegar mais rápido, o homem até começou a seguir o atalho, mas, lembrou-se do primeiro conselho (nunca tome atalhos nesta vida) e voltou, depois, descobriu que era um atalho que leva para uma armadilha de assaltantes e assassinos que depois de roubarem matavam as vitimas.

Já no meio da jornada parou numa cidade e dormiu numa pousada, a noite ouviu gritos terríveis, mas, ao quando estava levantando para ver lembrou-se do segundo conselho e voltou para cama. De manhã o dono da hospedagem perguntou se ele não ouvira os gritos, a resposta foi sim, mas, não sai para ver. A resposta foi que o filho do dono ficava louco a noite e matava todos os curiosos que saiam do quarto.

A viajem continuou, agora já perto de casa a saudade aumentava, já podia ver a fumaça saindo da chaminé, mas, quando estava se aproximando percebeu que sua esposa estava sentada a sombra de uma árvore com um homem em seu colo. Na fúria do momento, o homem pensou, vou matar os dói, como ela pode fazer isto comigo, fui fiel a ela por vinte anos, mas lembrou se do terceiro conselho (nunca tome decisões em momentos de raiva). O homem dormiu no meio da mata aquela noite, de manhã, mais calmo, decidiu voltar para seu patrão, mas antes se revelou a esposa.

Quando ela o viu pulou em seus braços, mas ele a rejeitava dizendo: “Você me traiu e eu vi”, a resposta da esposa foi surpreendente. “QUERIDO”, disse ela, eu não te trai, aquele homem deitado no meu colo, é seu filho, há vinte anos quando você foi eu descobri que estava grávida, mas, não podia avisá-lo, este é seu filho. A história termina dizendo que os três se abraçaram e choraram, depois, sentaram-se para comer o pão o ultimo dos três que sobrara, quando partiram o pão para a surpresa deles dentro do pão estava o dinheiro de vinte anos de trabalho.

Pense: Conquanto esta seja uma simples história, podemos refletir quanta diferença faz aceitarmos humildemente conselhos sábios para nossa vida.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Banco de decisões.


Quantas vezes vc e eu fizemos isso!!!!!!!!!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Demolir colégio